sábado, 21 de janeiro de 2012

Adeus Inocência


Adeus à Inocência é um filme tão terno, intimista e romântico, que ninguém jamais esquecerá. Esta é a história de Henry “Hopper” Nash e seu amigo Nicky, curtindo suas últimas descobertas juvenis, antes de ingressar na Marinha. Elizabeth McGovern vive a misteriosa namorada de Penn. É então que acontece essa afetuosa e nostálgica história, sobre a inocência perdida e o trauma de se tornar adulto rápido demais. O resultado é um momento mágico, brilhantemente extraído da torrente emocional da mais dramática época da América.
Parece que vivemos nossas vida como a um filme e passamos pelo resto dela vivendo como Henry felicitando a cada descoberta e aplaudindo de pé tudo e toda novidade,venham ver é a mais nova hospedeira das cidades dos sonhos sem fim, mas, nem tudo é o que parece ser, nem sempre a felicidade bate a porta, às vezes ela pedi licença para entrar e damos as costas a ela, ignorância? Talvez, mas, na realidade a recusa a um amor que bate a porta  pode ser um ponto final a um historia sem linhas.
Mas quem de nós nunca foi adolescente? pra que já viu o filme fica o icentivo para que revejam muitas outras vezes mais, e para querm não o viu, tá esperando o quê...

Poesia Dedicada ao filme...


O que eu não sei

Se você espera bem mais da vida do que ela pode oferecer
Eu sei que você precisa, não diga que não, por que eu sei você precisa
De um amor de um a paixão
Sei que você está a esperar do amor bater a sua porta
Sei que espera, mesmo que diga que não
Se você se sente solitária sem ninguém por perto para abraçar
Então me aceite nesses versos, me deixe ser seu universo
Cada estrela minha brilhará mais quando você me olhar
Se você espera bem mais da vida do que ela pode oferecer
Não se engane nem se iluda o amor é o retrocesso da saudade
Se você espera bem mais da pessoas  do que elas podem dar
Não se engane nem se iluda a perfeição é um alvo a se conquistar
Você tenta tanto, mas nuca consegue me ludibriar com esse teu jeito
Conheço-lhe bem mais do que a si própria me diga o que eu não sei de você?
Vejo-lhe em meus sonhos lhe vejo partir, lhe vejo chegar
O que eu não sei?
O que eu não sei, de tudo de você um pouco eu sei e sempre saberei
Mais do que o amor pôde provar
Eu provo a minha essência e minha existência
Provo o porquê existo e o porquê existimos
Você pode negar, mas o amor vai te contrariar
Por amor nos fez assim tão apaixonado
Diga-me o que não sei?

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